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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Fwd: RIQUEZA OU POBREZA

"Vale mais o pouco que tem o justo, do que as riquezas de muitos ímpios." Salmos 37.16

 

 Aquela mãe era muito especial.

 

Com dez filhos, ela conseguiu educar sua filha até a segunda série, sem que ela se desse conta da pobreza em que vivia.

Afinal, a menina tinha tudo que precisava: nove irmãos e irmãs para brincar, livros para ler, uma boneca feita de retalhos e roupas limpas que ela habilmente remendava ou, às vezes, fazia.

À noite, ela lavava e trançava o cabelo da filha para que ela fosse à escola no dia seguinte.

 

Seus sapatos estavam sempre limpos e engraxados. 

A menina era feliz na escola.

 

Adorava o cheiro de lápis novos e do papel grosso que a professora distribuía para os trabalhos. 

Até o dia em que, subindo os degraus da escola, encontrou duas meninas mais velhas.

 

Uma segredou para a outra:

 

 - "olha, essa é a menina pobre." E riram.

 

 Mary ficou transtornada.

 

No caminho para casa, ficou imaginando porque as meninas a consideravam pobre.

 

Então olhou para seu vestido e, pela primeira vez, notou como era desbotada, um vinco na bainha denunciava que tinha sido aproveitado. 

Olhou para os pesados sapatos de menino que estava usando e se sentiu envergonhada por serem tão feios. 

Quando chegou a casa, sentia pena de si própria.

 

Também pela primeira vez descobriu que o tapete da cozinha era velho, que havia manchas de dedos na pintura meio descascada das portas. 

Tudo lhe pareceu feio e acanhado.

 

Trancou-se em seu quarto até a hora do jantar perguntando-se porque sua mãe nunca lhe contara que eles eram pobres. 

Decidiu sair do quarto e enfrentar sua mãe.

 

 - "nós somos pobres?" Perguntou de repente.

 

 Ficou esperando que sua mãe negasse ou desse uma explicação satisfatória.

 

- "Pobres?" Repetiu a mulher, pousando a faca com que descascava batatas. "Não, não somos pobres. Olhe para tudo que temos."

 

Apontou para os filhos que brincavam na outra sala. 

Através dos olhos de sua mãe, a menina pôde ver o fogo da lareira que enchia  a casa com seu calor, as cortinas coloridas e os tapetes de retalhos que enfeitavam a casa. 

Viu o prato cheio de biscoitos de aveia sobre a cômoda. Do lado de fora, o quintal que oferecia alegria e aventura para dez crianças.

 

- "Talvez algumas pessoas pensem que somos pobres em matéria de dinheiro, mas temos tanto...".

 

E com um sorriso, a mulher se virou para preparar mais uma refeição para sua família. Em sua grandeza, ela nem se dava conta que, a cada noite, ela alimentava muito mais do que estômagos vazios. Ela alimentava o coração e a alma de cada um dos filhos. 

 

Riqueza e pobreza podem ser tidas como formas de se encarar o mundo.

 

Para quem idealiza que recursos amoedados lhe poderão conceder tudo o que deseje em coisas materiais, riqueza será ter muito dinheiro à disposição. 

Para quem pense na vida como uma extraordinária experiência, em que os sentimentos sejam prioridades, com certeza pensará que pobre é quem não tem a quem amar ou que o ame. Recursos como saúde, família, afeto não se adquire senão com zelo, empenho e amor. 

 

Colaboração de um Amigo de Deus

 

Mensagem Postada no Grupo em 2008

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Bárbara da Silveira Franco
Lindo Jesus, Rei do meu coração.

sábado, 23 de novembro de 2013

Fwd: POR QUE VOCÊ PERMITE ISSO?

 

"Quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida"

(Apocalipse 22:17)

Um barbeiro e um pregador conversavam enquanto andavam por ruas decadentes de um bairro pobre de certa cidade grande. Havia lixo e sujeira por toda parte. O primeiro, que dizia ser ateu, perguntou: Supostamente existe um Deus de amor. Então como ele pode permitir toda essa pobreza, sofrimento, crimes e depravação? Por que ele não liberta as pessoas dessa condição?"

Nesse momento, um mendigo sujo e desgrenhado cruzou a rua. Ele tinha o cabelo longo, imundo, e mal cheiroso. O pregador aproveitou a oportunidade. Apontou para o mendigo e falou: "Você é um bom barbeiro. Por que você permite que um homem viva assim, com o cabelo horrível daquele jeito?" – Mas ele nunca me procurou para cortar o cabelo!, replicou o barbeiro, respondendo à própria pergunta inicial.

 Não podemos tornar Deus responsável se as pessoas rejeitam Sua oferta de salvação, desprezam Seu chamado, ignoram Seus conselhos e zombam de Seu amor.

Mas ainda temos a chance de aceitar Seu convite para nos aproximarmos dEle com nosso "cabelo desgrenhado", ou seja, com nossa vida arruinada pelos pecados. Seu perdão, amor, compaixão estão à nossa disposição. O sacrifício de Seu Filho foi a base que nos garante tudo isso. "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça" (1 João 1:9).

 


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Bárbara da Silveira Franco
Lindo Jesus, Rei do meu coração.

sábado, 9 de novembro de 2013

UM NOVO CORAÇÃO

Um novo coração


por Max Lucado

A sociedade diz, mude o exterior e o interior também mudará. Dê educação, os hábitos corretos e as disciplinas corretas a uma pessoa e ela será transformada.

Ah, nós tentamos. E como tentamos. Compramos roupas. Buscamos diplomas, prêmios, realizações. Mas tire as camadas e por baixo você verá a nossa verdadeira natureza: um coração egoísta, orgulhoso e pecaminoso.

Jesus disse, "Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo" João 3:3.

No nosso "novo nascimento" Deus refaz as nossas almas e nos dá o que precisamos. Novos olhos para que possamos ver pela fé. Uma nova mente para que possamos ter a mente de Cristo. Uma nova visão para que não desanimemos. Uma nova voz para o louvor e novas mãos para o serviço. E acima de tudo, um novo coração!


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Bárbara da Silveira Franco
Lindo Jesus, Rei do meu coração.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Pequena verdade

Naquele tempo, respondendo Jesus, disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos. Mateus 11:25

O reino dos céus foi revelado aos pequeninos.

Se você tem essa revelação sinta-se feliz, abençoado.

Você foi escolhido para um reino onde seu senhor iguala a todos no mesmo nível.

Todos são pequenos. Onde a diferença é nivelada. Onde temos a disposição o mesmo amor, a mesma cruz, o mesmo Pai.



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Bárbara da Silveira Franco
Lindo Jesus, Rei do meu coração.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

O OLEIRO

O oleiro
Salvador tinha como profissão fazer belos vasos, era o oleiro mais famoso de sua cidade por fazê-los de todos os tipos. O mais interessante em seus vasos é que um não era igual ao outro. Com suas mãos hábeis, Salvador tinha um cuidado imenso ao escolher o barro e como seria em cada detalhe sua mais nova obra.
Enquanto dava forma em sua escultura, o oleiro cantava para passar o tempo, pois  era um trabalho longo e detalhado. O barro nas mãos de Salvador ficava pensando em que tipo de vaso se tornaria. No íntimo, vários deles gostariam mesmo e ser o mais belo vaso para enfeitar alguma sala do grande palácio do rei.
Era imprevisível a forma que salvador daria aos vasos, uns eram para uso nobre, outros para uso comum, talvez.
Havia sempre a reclamação de algum vaso, que não gostava do formato que tinha recebido. Muitos dos vasos temiam a última etapa de fabricação, a fornalha:
- Mas – dizia o oleiro – sem passar pelo fogo é impossível vocês serem realmente vasos completos e aprovados.
Como era muito bom, Salvador sempre os encorajava a passar pela fornalha, dizendo que do outro lado sairiam para uma finalidade nobre e que, sem a passagem, seriam apenas vasos fracos sujeitos a se quebrarem e se tornarem pó novamente. Para a tristeza de Salvador, muitos de seus vasos escolhiam viver sem a passagem pela fornalha e depois ele via como os vasos se saiam em SUS caminhadas. Muitos caiam, se machucavam e alguns até ficavam irreconhecíveis.
Salvador lamentava ao ver sua bela obra, feita com tanto carinho, ficar naquele estado. Sempre tinha algum vaso que depois de resolver viver distante voltava arranhado, lascado e até mesmo sem a forma original. Mesmo assim, Salvador ficava muito feliz em vê-lo de volta. Com um pouco de trabalho o vaso era refeito, uns iam para a fornalha e outros, infelizmente, mesmo com tanto sofrimento, depois de remendados voltavam para o mesmo caminho.
A etapa mais difícil sempre era escolher passar ou não pelo fogo. Os que já haviam passado, agora desfilavam com toda a sua beleza e percebiam como eram fracos antigamente e nada se comparava à nobreza de hoje.
Os que ainda estavam em etapas anteriores sempre procuravam os vasos nobres, aqueles passados pela fornalha, para saber mais sobre o calor do caminho.
Mas havia um segredo de quem se tornava vaso nobre e somente passando para o outro lado se poderia saber o que era.
Depois de muito pensar, Vasinho, como era chamado por todos, pois era um tanto quanto pequeno, magro e fraco, foi até Salvador contar sua decisão de passar pela fornalha. Salvador, muito contente, disse ao Vasinho que quando ele chegasse do outro lado certamente seria um precioso vaso.
Com o passar do tempo, Vasinho, já quente pelo calor do fogo, percebia mudanças em seu formato, apesar da dor. E conforme sentia a mudança, enchia seu interior com algo maravilhoso que o deixava cada vez mais forte. Tinha a impressão de estar sendo conduzido a um lugar ermo, em areias distantes, de difícil passagem.
Pensava até que em alguns pontos iria fraquejar e cair em cacos. Mas sempre tinha em mente as palavras de promessa do oleiro, que depois deste caminho iria adornar o palácio do grande rei. Ao fim da longa fornalha, Vasinho viu uma grande festa preparada para ele e a voz do amado rei dizendo:
-Este é o segredo de quem passa pelo fogo, e você, Vasinho, com a sua coragem e obediência, esperando em minhas palavras, irá adornar o meu palácio e eu serei o rei a quem você vai servir por toda a eternidade. Durante sua caminhada Vasinho recebeu  um grande tesouro, a vida eterna.
 Autora: Bárbara da Silveira Franco

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Quando Deus sorri

Se pelo menos quando Deus sorri e diz que somos salvos, nós o saudássemos, agradecêssemos e vivêssemos como aqueles que acabaram de receber um presente do Comandante Supremo! Entretanto, nós raramente o fazemos. Preferimos obter a salvação à moda antiga: merecendo-a! Optamos por impressionar a Deus com o quão bom nós somos ao invés de reconhecermos o quão grande Ele é.
Nós nos sobrecarregamos com regras e pensamos que Deus sorrirá com os nossos esforços. Ele não o faz! O sorriso de Deus não é para o caminhante saudável que se orgulha por ter feito a jornada sozinho. É para o pedinte incapacitado que suplica a Deus por costas que o carreguem.
Daniel orou, “Não te fazemos pedidos por sermos justos, mas por causa da tua grande misericórdia” (Daniel 9:18).
Quando penso nas orações que Deus me respondeu apesar da vida que vivi, acho que Ele ainda deve estar sorrindo!

terça-feira, 22 de outubro de 2013

O CANTO DO ROUXINOL

"Porque grande é o SENHOR, e digno de louvor..." Salmos 96.4

C. H. Spurgeon (o mestre dos pregadores do século anterior) ouviu, certa vez, que em determinado local da Inglaterra os rouxinóis cantavam de maneira mais graciosa que em qualquer outra parte do mundo.

Ele resolveu viajar até este lugar para poder comprovar por si mesmo.

Ele reservou um quarto em uma pousada e lhe informaram:

"quando começar a escurecer, olhe para o espinheiro em frente. Você verá o rouxinol. Você ouvirá sua canção."

Mas ao aproximar-se a noite, o tempo esfriou e começou a chover.

Spurgeon perdeu as esperanças de ouvir o pássaro.

De repente, ele ouviu a bela e emocionante canção do rouxinol, clara e doce.

Ele olhou pela janela.

Lá, pousado no espinheiro, debaixo de uma chuva torrencial, o pequeno pássaro estava erguendo sua voz em uma canção verdadeiramente linda.

Ele comentou:

"Era tão doce e tão bonita que eu não creio que possa escutar algo tão comovente até ouvir os anjos cantarem no céu."

A seguir, refletiu Spurgeon:

"O Deus do rouxinol é o Deus que eu sirvo. Mesmo na escuridão, sentindo frio, na chuva ou entre espinhos, Ele pode me levar a entoar belas canções na noite tenebrosa."

Que bela e edificante lição para cada um de nós.

A despeito das adversidades o rouxinol não deixou de usar o talento recebido, produzindo, entre circunstâncias desfavoráveis, um momento de raro esplendor.

Quantas vezes deixamos de glorificar a Deus e de ir estar com os irmãos na igreja apenas porque está chovendo ou fazendo muito calor.

Um pequeno problema familiar, um aborrecimento no trabalho, uma simples dor de cabeça e logo dizemos que não temos ânimo para louvar a Deus e que não sentimos vontade de orar.

Mas, também nas horas difíceis, precisamos mostrar o quanto somos gratos ao Senhor e o quanto reconhecemos seu amor por nós, perdoando nossos pecados e nos concedendo o direito de viver para sempre no céu de glória.

Se você está passando - hoje - por aflições, cante para Deus.

Se a sua vida lhe parece escura e tempestuosa, levante seus olhos para cima e diga:

"Senhor, eu confio em Ti."

Logo a chuva passará, o sol voltará a brilhar e dos momentos sombrios permanecerá apenas o canto de alegria em seu coração.

Deus nos abençoe...

Colaboração de Um Amigo de Deus Pastor Nathaniel Brandão

Mensagem Postada no grupo em 2009


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Bárbara da Silveira Franco
Lindo Jesus, Rei do meu coração.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

A andorinha

Era uma vez uma andorinha que decidiu cruzar os céus procurando por uma árvore que pudesse pousar e ali fazer ninho.
O céu era belo em seus tons de azuis, com suas nuvens fofinhas, com o cantar de muitos pássaros que mais pareciam um coral de anjo adorando seu criador.
Contudo o que mais fascinava a andorinha era o verde das árvores que balançavam seus galhos com o carinho do vento.
Árvores que um dia foram uma simples semente no bico da andorinha e de tantos outros pássaros que ao comerem deixavam cair essas sementes no solo, crescendo e tornando-se em belas árvores.
A andorinha voou de um lado ao outro para encontrar uma árvore frondosa onde pudesse fazer sua casinha.
Muitas árvores não permitiram que a frágil andorinha fosse sua hóspede.
A dona andorinha pedia desculpas por incomodar seus galhos e seguia sempre procurando uma árvore para morar.
Encontrou árvores que a colheram por um tempo, mas que por fim acharam que a andorinha lhe fazia peso e a expulsava.
E lá ia a andorinha fazer as malas de novo e bater em outra árvore,
A andorinha ficava pensando em seu trabalho de semear a terra para que árvores crescessem sobre ela para que seus galhos servissem para abrigar as andorinhas. E  que muitas nem sabia desse pequeno trabalho nem reconhecia a dedicação da andorinha ao deixar uma semente cair no solo.
Um dia uma árvore vendo seus galhos crescidos, seus ramos verdinhos viu que faltava algo.
Viu que seus galhos podiam servir de abrigo para pássaros que por ali passavam.
A andorinha conheceu essa árvore que permitiu que ela, finalmente, fizesse ali sua morada e com isso muitos outros pássaros vieram ali pousar.
Jesus também deixou o céu porque queria habitar no coração dos homens.
Homens que um dia foram sementes nas mãos de Deus que as soprou sobre a terra.
E Deus no céu fica olhando para a terra procurando um coração que vai convidá-lo para morar ali dentro.
Autora: Bárbara da Silveira Franco

CRISTO VIVE EM MIM

"Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim." Gálatas 2.20 

Um grupo de vendedores foi a uma Convenção de vendas. 

Todos tinham prometido às suas esposas que chegariam a tempo para o jantar da sexta-feira. 

No entanto, a convenção terminou um pouco tarde, e chegaram atrasados ao aeroporto. 

Entraram todos com seus bilhetes, correndo pelos corredores. 

De repente, e sem querer, um dos vendedores tropeçou em uma mesa que tinha uma canastra de maçãs (exposição em forma de pirâmide). 

As maçãs saíram voando por toda parte. 

Sem deter-se, nem voltar atrás, os vendedores seguiram correndo para o embarque no avião. 

Todos menos um. 

Este se parou, respirou fundo, e experimentou um sentimento de compaixão pela dona do posto de maçãs. 

Disse a seus amigos que seguissem sem ele e pediu a um deles que ao chegar em sua cidade, chamasse a sua esposa e lhe explicasse que ia chegar num vôo mais tarde. 

Regressou-se ao terminal e encontrou todas as maçãs atiradas pelo solo. 

Sua surpresa foi enorme ao dar-se conta de que a dona do posto era uma menina cega. 

Encontrou-a chorando, com lágrimas escorrendo pelo seu rosto. 

Tateava ao andar, tratando, em vão, de recolher as maçãs, enquanto a multidão passava vertiginosamente sem deter-se e sem importar-se com o infortúnio da menina. 

O homem se ajoelhou junto dela, falou-lhe, juntou as maçãs, colocou-as numa caixa e ajudou a montar a canastra de exposição novamente. 

Enquanto o fazia, deu-se conta de que muitas da maças tinham sido golpeadas e estavam machucadas. 

Recolheu-as e as pôs em outra canastra. 

Quando terminou, sacou sua carteira e lhe disse à menina: 

"Toma, por favor, este dinheiro pelo dano que fizemos. Estás bem?" 

Ela, chorando, acenou com a cabeça. 

E o homem disse ainda para a menina, 

"Espero não ter arruinado o seu dia". 

Conforme o vendedor começou a afastar-se, a menina gritou: 

"Senhor..." 

Ele se deteve e voltou a olhar para os olhos cegos Ela continuou: 

"É VOCÊ, JESUS...?" 

Ele se parou atônito e olhou ao seu redor. 

Deu várias voltas, antes de dirigir-se ao embarque noutro vôo, com essa pergunta queimando-lhe o peito e vibrando em sua alma: "É VOCÊ, JESUS? ". 

E você irmão, já te confundiram com Jesus? 

Porque esse é o nosso destino, não é assim? 

Parecer-nos tanto com Jesus, que as pessoas não possam distinguir a diferença. 

Parecer-nos tanto com Jesus, conforme vivemos num mundo que está cego ao seu Amor, sua Vida e sua Graça. 

Se dissermos que conhecemos a Jesus, deveríamos viver e atuar como Ele faria. 

Conhece-lo é bem mais do que citar os Evangelhos, e ir à Igreja. 

É, em realidade, viver sua palavra cada dia. 

Nós somos como a menina cega, ainda quando tenhamos sido golpeados pelas quedas. 

Ele deixou tudo e nos recolheu, a você e a mim no Calvário, e pagou por nossa maça machucada. 

Vivamos, pois, a partir de agora, como se valêssemos o preço que Ele pagou por nós! 

Comecemos hoje! 

JESUS VIVE

Desconheço o Autor

Reflexão Postada no Grupo em 02/04/2007

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Bárbara da Silveira Franco
Lindo Jesus, Rei do meu coração.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

O CAVALEIRO DO AMOR


O cavaleiro do amor

Um dia, numa praça, um jovem exibia seu coração, o mais bonito daquela cidade. Uma grande multidão se aproximou e admirou aquele coração, pois era perfeito. Não havia nele uma única marca que lhe prejudicasse a beleza. Todos reconheceram que realmente era o coração mais bonito que já haviam visto. O jovem estava vaidoso e o ostentava com crescente orgulho.

De repente um velho homem, montado num cavalo, surgiu no meio da multidão, desmontou e bradou:

- Seu coração nem de longe é tão bonito quanto o meu!

O jovem e a multidão olharam para o coração do velho homem. Batia fortemente, mas estava cheio de cicatrizes. Havia lugares onde faltavam pedaços e também partes com enxertos que não se encaixavam bem, que tinham as beiradas salientes. A multidão se espantou.

- Como pode ele dizer que seu coração é mais bonito?

O jovem olhou para o coração do velho homem e disse, rindo:

- O senhor deve estar brincando! Compare seu coração com o meu e veja. O meu é perfeito e o seu é uma confusão de cicatrizes e remendos .

- Sim – disse o velho homem. – O seu tem a aparência perfeita, mas eu nunca trocaria o meu por ele. As marcas representam pessoas a quem dei o meu amor. Eu arranquei pedaços do meu coração e dei-os a elas e, muitas vezes, elas me deram pedaços de seus corações para colocar nos espaços deixados; como esses pedaços não eram do tamanho exato, hoje parecem enxertos feios e grosseiros, mas eu os conservo como lembranças do amor que dividimos. Algumas vezes eu dei pedaços do meu coração e as pessoas que os receberam não me deram em retorno pedaços de seus corações . Esses são os buracos que você vê. Dar amor é arriscar. Embora esses buracos doam, eles permanecem abertos lembrando-me do amor que tenho por aquelas pessoas, e eu tenho esperança de que um dia elas me dêem retorno e preencham os espaços que ficaram vazios. Agora você consegue ver o que é beleza de verdade?

O jovem ficou em silêncio, com lágrimas rolando por suas faces. Caminhou em direção ao velho homem, olhou para o próprio coração e arrancou um pedaço, oferecendo-o com as mãos trêmulas. O homem pegou aquele pedaço, colocou no coração e tirando um outro pedaço do seu, colocou-o no espaço deixado no coração do jovem. Coube, mas não perfeitamente, já que as beiradas eram irregulares. O jovem olhou para o seu coração, antes tão perfeito, mas agora muito mais bonito do que sempre fôra, já que o amor do velho homem entrara nele.

Diante da multidão que os observava em respeitoso silêncio, eles se abraçaram e saíram andando lado a lado, seguidos pelo cavalo, cujas patas batendo no solo emitiam o som de corações pulsando …

Bárbara da Silveira Franco
Lindo Jesus, Rei do meu coração.
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quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Rubiana Severino ainda está esperando que você participe do Twitter...

 
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