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segunda-feira, 10 de junho de 2013

Você colocaria seu emprego em risco em nome da Fé

A pergunta do título me veio a mente após tomar conhecimento de um fato verídico que ocorreu nos Estados Unidos, mais precisamente na Geórgia, onde um funcionário de uma fábrica de produtos de plástico descumpriu uma ordem de sua chefia devido a sua fé (e seu entendimento pessoal das Sagradas Escrituras).

Nota do autor: neste texto não tenho nenhuma pretensão de colocar em discussão a forma como se interpreta o Livro do Apocalipse, pois este seria um tema muito complexo e merecedor de uma dedicação toda especial. A intenção aqui é tão somente refletir sobre até que ponto nós somos capazes de defender a nossa fé. Ok? Tendo esclarecido isso, prossigamos.

Antes de qualquer coisa, para os mais conservadores quanto à veracidade do que circula na internet (incluindo a mim mesmo), já fiz questão de verificar esse ponto: realmente ocorreu como ser visto no site da renomada rede de TV americana, CBS (clique aqui).

Billy E. Hyatt – cidadão e devoto fervoroso de alguma religião cristã – foi contratado em junho de 2007, como Operador de Linha de Extrusão. Na época de sua contratação, Billy foi avisado de que todos os funcionários da fábrica são "obrigados" a usar o adereço no pulso. No tal bracelete estariam marcados há quantos dias consecutivos a empresa já estaria operando sem acidentes.

À medida que os dias foram passando, o trabalhador percebeu que a fábrica já estava chegando aos 666 dias sem acidentes. Foi então que ele teve que dar uma palavrinha com seu superior para avisar que não usaria o tal adesivo em seu pulso no 666° dia. Seu gerente garantiu que ele não teria que usar o número. "Pode ficar tranqüilo. Ninguém vai te obrigar a nada!" – teria dito ele.

Foi aí que chegou o dia em 12 de março de 2010. Hyatt procurou um gerente de novo para dar aquela lembrada sobre o seu pedido e teria tido a seguinte resposta:

"Suas crenças são ridículas! Você terá que usar o adesivo em seu pulso ou será suspenso por três dias!"

De acordo com o CBS News, o cristão Billy E. Hyatt manteve-se fiel à sua crença e não usou o tal adereço e, como lhe foi avisado, ficou de suspensão por três dias e, no dia 17 de novembro, foi mandado embora!

Há uma ação movida pelo advogado de Billy em novembro de 2011 contra a Berry Plastics Corporation. Stephen Mixon – o advogado – explica que o processo busca indenizações e salários atrasados. Mixon conta que a empresa teria obrigado seu cliente a "abandonar suas crenças religiosas".

O texto da Ação Civil n° "4:11-cv-278-HLM-WEJ" pode ser lido, na íntegra, aqui: http://www.courthousenews.com/2011/11/16/666.pdf

Em situação semelhante, você manteria sua fé ou seu emprego? Novamente para reforçar: estou falando do que você acredita, supondo que a sua empresa te obrigue a agir de forma contrária a isso, não estou falando especificamente do caso de Billy.

Alguns versículos para meditação:

"Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti". Sl 119:11.

"...Se alguém guardar a minha palavra, nunca provará a morte". Jo 8:52.

"Mas ele disse: Antes, bem-aventurados os que ouvem a palavra de Deus e a guardam". Lc 11:28.

Grande abraço e até a próxima!

Edmilson Severino


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quinta-feira, 6 de junho de 2013

Nunca desista do seu dia!

A mensagem abaixo abaixo foi originalmente postada no site 7Decretos.com:

O dia está começando, e você decide que ele acabou.

A vida está apenas em seus primeiros parágrafos e alguns colocam um último ponto final.

Quando olhamos para um dia, logo de manhã, ele parece que não tem nada de especial, começa escuro, e depois ou tem sol, ou chuva, ou nuvens. Igual. Parece que será como todos os outros dias. Um dia como outro qualquer. Então, sem avisos, sem nem mesmo um único aviso, ele desaba. Uma notícia triste, um dedo machucado, alguém fala o que não deveria, ou faz o que você não queria. O dia acabou. Então se diz: hoje o dia está difícil, querendo levar o acontecimento para o restante do dia. Ou pior ainda: Minha vida é muito ruim. Fazendo de um acontecimento um resumo de toda a vida, como se já soubesse o que iria acontecer em todos os outros dias.

É comum fazer isto, porém não é normal. Não é bom, é muito mal. Nos leva a ficar sem forças para lutar o restante do dia por ele e por nós. Nos leva a ficar conformados com o dia que será ruim, pois começou ruim. Nunca desista do seu dia. Pode estar no final, pode faltar apenas dez segundos, mas ele ainda pode terminar bem. Sim, mesmo que nada mude, que não venham boas notícias, que não aconteça algo fantástico, ou mesmo algo pequeno, para trazer sorriso ao seu rosto. Mesmo que nada disto aconteça o mais importante é que você lutou, não desistiu, e isto é uma boa notícia, isto é fantástico, você venceu. Não desista, não pare, não deixe de lutar. O final só acontece no fim, não no meio, nem no começo. Este é apenas um momento, vai passar, e você voltará a sorrir!

Deus está cuidando de você, em meio a dificuldades você se lembra dEle, mas não se esqueça que ele não precisa se lembrar de você, pois não te esquece nem por um segundo. Se você confiar, Ele tudo fará, por você, por te amar.

Autor: Gilliard Lima

Para finalizar, deixo a linda música "Os Sonhos de Deus":

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Educação Cristã: responsabilidade dos pais - EBD - CPAD - 2º tri 2013 (livre p/ copiar)

Por Eliseu Antonio Gomes


Com certeza, a educação cristã é uma das mais importantes responsabilidades dos pais, como afirma o título da lição número 8 da revista Lições Bíblicas, comentada por Elinaldo Renovato, publicação da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD).

O ensinamento cristão fortalece as famílias. Se desejamos uma sociedade mais justa e solidária, precisamos enfatizar o valor da Palavra de Deus e usá-la à Educação Cristã na família.

A Igreja e a responsabilidade dos pais na criação dos filhos

Jesus provê mestres para sua igreja, e assim ela tem condições de assumir a função de orientadora e como tal instruir eficazmente pais e filhos segundo a Palavra de Deus (Efésios 4.11; Mateus 28.19-20). Ainda que os pais recebam apoio e assistência da igreja para educar os filhos, a autoridade e educação cristã das crianças, adolescentes e jovens, é um dever intransferível e pessoal dos pais.

Os filhos são herança do Senhor (Salmo 127.3)

De acordo com os preceitos das Escrituras Sagradas, os filhos são bênçãos de Deus para o lar.

Cabe aos pais usar com responsabilidade e amor a autoridade, que é legítima e imprescindível, visando a boa formação das crianças. Os pequeninos necessitam ter referencial paterno bem estabelecido, com limites justos, necessários e cristãos. Cabe aos filhos respeitar seus pais e ver neles "instrumentos" que Deus colocou em seus caminhos para conduzi-lo à maturidade física e espiritual.

Se os filhos acatam a autoridade paterna a vida deles é prolongada e bem-sucedida com as bênçãos do Senhor (Êxodo 20.12). Se eles são ensinados corretamente por seus pais, segundo o temor do Senhor e os conselhos de sua Palavra, a vida em família é vivida num ambiente autenticamente doméstico, repleto de amor e tranquilidade.

A Educação Cristã e o curso deste mundo

A sociedade ocidental a cada dia omite mais a figura paterna na educação dos filhos. Os pais não devem temer serem taxados de ignorantes e antiquados ao assumir o controle paterno segundo a perspectiva cristã, pois a ausência deste exercício é a principal causa da crise de identidade no lar e da dissolução de muitas famílias.

O Senhor confiou a tarefa de educar aos pais. Mas infelizmente nem todos cumprem com a sua obrigação, não exercem a dinâmica à risca. Nota-se que a figura dos pais está cada vez mais ausente no processo de educação dos filhos. Não acompanham a vida estudantil, não apresentam aos filhos no convívio do lar a Palavra de Deus que edifica a vida espiritual de todas as almas. Uma das razões que levam os pais a confiar e justificar a educação dos filhos aos avós, babás e creches, são as pressões sociais e econômicas.

O casal unido em prol dos filhos

Nos dias atuais, certamente ser pai cristão, ou mãe cristã, e educar de acordo com os princípios cristãos não é uma tarefa sempre fácil, mas a fé cristã precisa ser ensinada e vivenciada no lar, equilibrando amor e disciplina na educação. Precisamos agradecer ao nosso bom Pai Celestial por nos ter deixado conselhos a respeito disso na Bíblia Sagrada.

O homem deve exercer seu papel de pai na família, apoiado pela esposa - construtora da família e da sociedade quando usa a sabedoria do alto (Provérbios 14.1; 18.22; Tiago 3.17-18). A posição de educador é um fator importante, uma missão prioritária dada por Deus. O pai e a mãe, juntos, devem ensinar os filhos sobre o plano de Deus para a vida deles, fazê-los conhecedores de que é necessário obedecer todas as coisas que Cristo ordenou. Quando os filhos aprendem a submeter-se à autoridade paterna, é mais fácil treiná-los para que se submetam à autoridade e disciplina de Deus, e eventualmente a autodisciplina necessária para uma vida de obediência ao Senhor (Deuteronômio 6.4-9; Salmo 78.5).

Os pais não podem desprezar o fato que a disciplina é essencial à vida social. É a disciplina que nos sustenta no caminho e na vontade de Deus. É preciso reconhecer a importância de se impor limites no processo da criação a fim de que os filhos tenham um comportamento conveniente para seu bem-estar e conduta apropriada para toda a sociedade.

Problemas de comunicação 

Desde quando Deus criou Adão e Eva quis comunicar-se com o ser humano. Desde o jardim do Éden Deus estava interessado em conversar com os casais. Esposo e esposa, pais e mães necessitam ter este relacionamento espiritual para que seus filhos possam aprender a ter comunhão com o Criador.

Para que a Educação Cristã seja bem-sucedida, é mister combater falhas de comunicação na família. Boa parte das dificuldades no relacionamento mútuo de seus membros diz respeito a falhas de comunicação. Os mal-entendidos podem começar de várias maneiras: a palavra dita na hora errada; a indiscrição "com a melhor das intenções"; a "mentirinha inocente"; o pedido de perdão que faltou.

Limites

É importantíssimo que os pais não irritem seus filhos, tratando o adolescente como criança e o adulto como se fosse um adolescente (Efésios 6.4). O pai...(continue a leitura: Belverede).

E.A.G.


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